Simone Mendes se consolidou como uma das principais cantoras do país após fim de sua dupla com a irmã

Hoje consagrada entre os nomes mais relevantes do mercado da música, Simone Mendes tem como um de seus objetivos o Grammy Latino, desejo antigo que, agora, aos 40 anos completados neste 24 de maio, está cada vez mais possível de acontecer. Há dois anos, muitos questionavam: existe Simone sem a irmã? Ela provou que existe.

Com as rédeas da carreira e a gestão criativa de Kaká Diniz, seu marido e empresário de prestígio na indústria, a cantora de 13 milhões de ouvintes mensais no Spotify alcançou o topo sem perder as raízes e, sobretudo, renovou sua identidade dentro de um gênero sumamente machista.

Agora, em carreira solo após mais de uma década do fenômeno “Coleguinhas” ao lado da irmã, época em que juntas abriram portas para uma nova leva de grandes talentos femininos do sertanejo, Simone virou a chave como poucas na história da música brasileira conseguiram.

Sob expectativas do grande público e dúvidas do mercado sobre o futuro após o fim de sua dupla, a cantora ressurgiu como fênix, e o melhor, sem precisar mudar absolutamente nada em sua imagem. Não existiu malabarismos ou grandes estratégias para Simone tocar o barco. Bastou ser ela mesma para segurar o público. A renovação foi mais interna que externa.

Muito mais madura e segura de si, fez de Erro Gostoso (320 milhões de reproduções) e Dois Fugitivos (160 milhões) as músicas mais ouvidas desde o lançamento no Spotify, em novembro de 2023. O DVD Cintilante, que conta com os dois hits, tem 620 milhões de streams na plataforma e mais 602 milhões no YouTube.

#simonemendes

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